Radiação Adaptativa da Evolução Divergente: Definição, Exemplos e Significância

Radiação Adaptativa da Evolução Divergente: Definição, Exemplos e Significância!

1. Definição:

É o processo de evolução de diferentes espécies em uma dada área geográfica na qual diferentes membros das mesmas espécies ancestrais evoluíram ao longo de diferentes linhas em diferentes habitats da mesma área.

É um exemplo de evolução divergente.

2. Exemplos:

(i) Radiações adaptativas nos tentilhões de Darwin:

Explicado em evidências biogeográficas de evolução.

(ii) Radiações adaptativas em Marsupiais (Metatherians):

Darwin explicou que os metatherianos, na presença de um menor número de eutérios, sobreviveram, floresceram e evoluíram ao longo de diferentes linhas de evolução divergente (ou radiação adaptativa) na região Austrahan (Fig. 7.32), como encontrado em tentilhões nas Ilhas Galápagos.

(iii) Radiações adaptativas em mamíferos:

No início do período Cretáceo, os mamíferos placentários tornaram-se distintos dos marsupiais. Durante o Eoceno e o Oligoceno, a maioria das ordens de mamíferos teve origem em diferentes habitats e nichos ecológicos desocupados pelos extintos dinossauros.

A radiação adaptativa em mamíferos é baseada na estrutura do membro, como mostrado na Fig. 7.33. O ancestral comum primitivo era um animal terrestre, como os musaranhos modernos, com membros curtos com cinco dedos, sem nenhuma especialização específica.

Deste mamífero-tronco, vários tipos modernos de mamíferos evoluíram pela modificação de membros e outras estruturas adaptadas a uma grande variedade de habitats. Os cinco modos básicos de vida são: Correr (em veados, chitas, etc.), escavar (em toupeiras, roedores e coelhos), escalar árvores (em esquilo e preguiça), voar (em morcegos e esquilos voadores) e nadar ( em focas, baleias, etc.).

3. Significância:

As radiações adaptativas ajudam na macroevolução que divide um grupo em muitos novos grupos.