A análise de preço fixo de curto prazo do mercado de produtos

A análise de preço fixo de curto prazo do mercado de produtos!

No curto prazo, os preços levam algum tempo para responder às forças do excesso de oferta ou demanda, já que os produtores tentam atualizar seus planos de produção nesse meio tempo. Por exemplo, no caso de excesso de oferta, as empresas planejam produzir menos no próximo ciclo, a fim de evitar o acúmulo de estoques. Além disso, uma empresa individual é muito pequena em relação a todo o mercado e não está em posição de influenciar o preço de mercado.

Como resultado, uma empresa individual tem que aceitar o preço que prevalece no mercado. O nível de preços permanece constante e só muda quando a economia não consegue eliminar o efeito do excesso de demanda ou oferta. Assim, supõe-se que os preços permaneçam constantes no curto prazo e variem no longo prazo.

Para derivar a demanda agregada sob preço fixo de bens finais (ou seja, no curto prazo), deve-se presumir que a elasticidade da oferta é infinita, ou seja, os fornecedores estão dispostos a fornecer a quantidade que os consumidores demandarem ao preço constante dado. É uma suposição necessária porque, se a quantidade ofertada exceder ou ficar aquém da quantidade demandada a esse preço, o preço mudará devido ao excesso de oferta ou demanda.

Assim, quando a oferta agregada (AS) é considerada constante, o equilíbrio é determinado apenas pela demanda agregada (AD). Nós o chamamos de 'Princípio da Demanda Efetiva'. Demanda efetiva refere-se à demanda total da comunidade que é atendida pela oferta correspondente.

Determinação de Equilibrium Output sob Modelo de Preço Fixo:

No modelo de preço fixo, a saída de equilíbrio dos bens finais é determinada unicamente pela demanda agregada (AD).

Em um modelo de dois setores, o AD é uma função do consumo (C) e do investimento (I).

Isso significa, AD = C + I

Nós também sabemos, a função de consumo é dada por:

C = c + b (Y)

Onde, c = Consumo Autônomo; b = MPC; e Y = Renda.

Sabemos também que 'b' ou MPC mostra a taxa em que o consumo aumenta com o aumento da renda, ou seja, 'b' mostra a inclinação da função de consumo.

Os investimentos são considerados investimentos autônomos, ou seja, não são influenciados pelo nível de renda.

Significa 1 = 1 = Investimento Autônomo

Colocando o valor de C de (ii) e de (iii) em (I), obtemos:

Dc = c + b (y) + t

Dc = c + 1 + b (y)

D = A + b (Y)

Agora, o nível de equilíbrio da demanda agregada (AD) ou renda nacional (Y) depende dos valores do gasto autônomo (A) e MPC (ou b). Vamos determinar o equilíbrio com a ajuda da Fig. 8.6:

Como visto no diagrama, quando o gasto autônomo na economia é A 1, a linha AD cruza a linha de 45 ° no ponto 'E'. Então, o ponto 'E' é determinado como o ponto de equilíbrio, no qual a saída de equilíbrio é OY.

No entanto, se a despesa autônoma aumentar de A 1 para A 2, a linha AD mudará para AD 1 . Devido ao aumento do gasto autônomo, o EG é o valor do excesso de demanda. Agora, o ponto E não mais representará o ponto de equilíbrio. O novo equilíbrio será determinado quando a nova linha de demanda agregada, ou seja, AD 1, cruzar a linha de 45 °. Isso ocorre no ponto E 1 É o novo ponto de equilíbrio. O novo produto de equilíbrio e a demanda agregada serão determinados em OY 1 e AD 1, respectivamente.