Importância da segurança do abrigo e fatores responsáveis pela falta de moradia
Leia este artigo para aprender sobre a importância da segurança do abrigo e os fatores responsáveis pela falta de moradia!
Com o aumento da população, há também uma pressão crescente sobre os recursos da terra finita para habitação. O abrigo para humanos ou o desenvolvimento de habitats nesta terra tem ocorrido em cerca de 5% da área terrestre, o que suporta mais da metade da população global.
Ambas as aglomerações urbanas não planejadas superlotadas e assentamentos rurais pouco higiênicos e subdesenvolvidos representam grandes desafios para as gerações atuais e futuras. O rápido esgotamento dos recursos naturais, o encolhimento da terra, o aumento dos níveis de poluição e os problemas de saúde associados obrigaram-nos a rever a estrutura e o design dos edifícios, introduzindo uma abordagem ambiental aos edifícios. Há uma necessidade urgente de aplicar os princípios da sustentabilidade ao “ambiente construído”.
Portanto, é necessária uma abordagem integrada com insumos de vários campos, incluindo arquitetura, engenharia, ciência, tecnologia, ecologia e economia. O ambiente construído não deve ser visto apenas como estruturas criadas para abrigar seres humanos; ao contrário, estes devem ser vistos como interação dinâmica de espaços com uso criterioso para múltiplos propósitos, que proporcionam conforto físico e satisfação psicológica aos habitantes, juntamente com elementos ecológicos equilibrados.
Necessidade de segurança do abrigo: A segurança do abrigo é uma questão de grande preocupação, uma vez que o número de pessoas sem-abrigo em todo o mundo cresceu consideravelmente nos últimos anos.
Fatores responsáveis pela falta de moradia:
Eu. Doença:
Para as famílias e indivíduos que lutam para pagar o aluguel, uma doença grave ou deficiência pode iniciar uma espiral descendente para a falta de moradia.
ii. Perda de emprego:
Nenhuma renda para pagar aluguel.
iii. Falta de Habitação Acessível:
A falta de habitação a preços acessíveis levou a elevados encargos de arrendamento (rendas que absorvem uma elevada proporção de rendimento), superlotação e habitação precária.
iv. Doença mental:
Aproximadamente 20 a 25% da população sem-teto adulta sofre de algum tipo de doença mental grave e persistente.
v. Desastres Naturais / Incêndio:
Situações em que devido a um incêndio, tornado, inundação ou furacão torna a habitação habitável.
vi. Deficiências físicas:
Indivíduos com deficiências podem não conseguir trabalhar ou encontrar emprego apropriado.
vii. Pobreza:
Ser pobre significa ser uma doença, um acidente ou um cheque de pagamento longe de viver nas ruas.
viii Depressão Severa:
Pode tornar impossível para um indivíduo manter uma vida estável. As conseqüências da falta de moradia incluem a exacerbação de problemas que podem ter causado a falta de moradia. Os moradores de rua têm menos acesso a moradia, empregos, assistência médica e necessidades básicas, como comida e roupas.
O isolamento e a falta de apoio social são aspectos bem documentados da condição de desabrigado, particularmente para os moradores de rua que vivem com problemas de saúde mental ou abuso de substâncias. Homens e mulheres desabrigados têm menos apoio familiar do que mulheres e homens que nunca foram desabrigados. A dissociação da família muitas vezes limita as oportunidades de recuperação e prevenção.