Livre Comércio: Parágrafo Curto sobre Livre Comércio

A política comercial está preocupada se um país deve adotar a política de livre comércio ou de proteção. Se a política de proteção das indústrias domésticas for adotada, a questão que se coloca é se a proteção deve ser concedida, mediante a imposição de tarifas sobre importações ou mediante a fixação de cotas ou mediante o licenciamento de importações.

A política comercial tem sido objeto de discussão acalorada desde a época de Adam Smith, que defendeu o livre comércio e recomendou que as tarifas fossem removidas para aproveitar as vantagens do livre comércio. Mesmo hoje, os economistas estão divididos sobre essa questão da política comercial.

Vários argumentos foram apresentados a favor e contra o livre comércio. Se a política de proteção das indústrias domésticas for adotada, a questão é se, para esse fim, as tarifas devem ser impostas às importações ou se devem ser aplicadas restrições quantitativas por meio de cotas e licenciamento.

Os leitores devem estar cientes de que o Partido Bharatiya Janata na Índia vem exigindo uma política de 'Swadeshi' que na essência significa que as indústrias domésticas deveriam ser protegidas contra importações de bens de baixo custo do exterior, isto é, o livre comércio não deveria ser permitido. .

Além de Adam Smith, o outro famoso economista clássico David Ricardo, em sua famosa obra “Sobre os Princípios da Economia Política e Tributação”, também defendeu o livre comércio para promover eficiência e produtividade na economia. Adam Smith e os outros economistas anteriores pensavam que é um país que se especializa na produção desses bens que pode produzir mais barato do que qualquer outro país e importar esses bens que pode obter a um custo ou preço menor do que custaria para produzi-los em casa.

Isso significa que eles devem se especializar de acordo com a vantagem de custo absoluto. No entanto, Ricardo apresentou a "Teoria do Custo Comparativo", na qual demonstrou que, para obter benefícios do comércio, não é necessário que os países produzam esses bens, cujo custo absoluto de produção é o mais baixo.

Ele provou que poderia pagar a um país a importação de um bem, mesmo que ele pudesse produzir esse bem a um custo menor, se seu custo fosse relativamente menor na produção de algum outro bem. A teoria do comércio de Ricardo repousa na idéia de eficiência relativa ou custo comparativo.

Apesar dos argumentos clássicos do livre comércio para promover a eficiência e o bem-estar das pessoas, vários países têm seguido as políticas protecionistas que militam contra o livre comércio. Ao impor pesados ​​direitos tarifários sobre as importações de bens ou ao fixar quotas de importações, impediram a livre troca entre os países. Vários argumentos foram dados em favor da proteção. No que se segue, explicamos essa controvérsia do livre comércio versus proteção.