Nível de Equilíbrio de Rendimento: Emprego Completo, Subemprego, Mais Emprego Completo

Nível de Equilíbrio de Rendimento: pleno emprego, subemprego, mais pleno emprego!

De acordo com os economistas clássicos, o nível de renda de equilíbrio é atingido sempre no nível de pleno emprego, ou seja, há ausência de desemprego involuntário. No entanto, de acordo com a teoria keynesiana, o nível de equilíbrio pode ser alcançado em:

(i) nível pleno de emprego; ou

(ii) nível de subemprego, isto é, menos do que o nível de pleno emprego; ou

(ii) ao nível do pleno emprego, ou seja, mais do que o nível de pleno emprego.

Vamos discutir as três possibilidades do nível de equilíbrio:

Equilíbrio Completo de Emprego:

Refere-se a uma situação em que a demanda agregada é igual à oferta agregada no nível de pleno emprego.

1. Na Fig. 8.3, E é o equilíbrio de pleno emprego porque a demanda agregada 'EQ' é igual ao nível de pleno emprego da produção 'OQ'.

2. No nível da produção, todos aqueles que estão dispostos a trabalhar à taxa salarial prevalecente, são capazes de encontrar emprego, ou seja, não há desemprego involuntário.

Equilíbrio de subemprego :

Refere-se a uma situação em que a demanda agregada é igual à oferta agregada quando os recursos não são totalmente empregados. Ocorre antes do nível de pleno emprego.

1. Na Fig. 8.4, AD 1 = AS no ponto 'F que é menor que o nível de pleno emprego.

2. Como OQ 1 é menor que OQ, o ponto 'F' significa o equilíbrio de subemprego.

Sobre o Equilíbrio Completo de Emprego:

Refere-se a uma situação em que AD é igual a AS além do nível de pleno emprego. Ocorre após o nível de pleno emprego.

1. Na Fig. 8.5, AD, = AS no ponto 'G' que é mais alto que o nível de emprego completo.

2. Como OQ, é mais do que OQ, o ponto 'G' significa o equilíbrio sobre o pleno emprego.