Desenvolvimento de novos produtos: processo de desenvolvimento de novos produtos em seis etapas

Desenvolvimento de Novos Produtos: Processo de Desenvolvimento de Novos Produtos em Seis Estágios 1. Identificação de oportunidades, 2. Geração de conceitos, 3. {avaliação re-técnica, 4. Desenvolvimento técnico, 5. Lançamento e 6. Gerenciamento do ciclo de vida. !

O processo do NPD não deve ser responsabilidade exclusiva de um único indivíduo ou de um grupo. Deve ser a preocupação de todo o empreendimento. Pode ser desejável ter uma equipe central para acompanhar o processo, mas todos os funcionários devem perceber que o NPD faz parte de suas responsabilidades relacionadas ao trabalho.

A equipe de vendas está em contato constante com os clientes e essa é a fonte mais rica para a inspiração de novos produtos. Além disso, eles estão em condições de ver os outros novos produtos chegando ao mercado. Não há nada de vergonhoso em pegar o produto de outra pessoa e tentar melhorar isso, desde que não haja violação do IPR.

Ao trabalhar na produção, é fácil para a equipe de produção mexer com o produto e tentar agregar valor alterando a configuração atual ou sugerindo novas versões aprimoradas de produtos existentes. Espera-se também que a equipe de produção acompanhe os desenvolvimentos tecnológicos mais recentes e possa sugerir formas de incorporar os avanços tecnológicos.

Outras empresas de lojas, contabilidade, finanças e outros locais estarão em contato com vários aspectos do negócio e poderão fornecer ideias sobre melhorias de produtos e novos produtos. Essas melhorias podem estar no aumento de valor ou também na redução de custos. A integração interdepartamental é essencial para um fluxo regular de grandes ideias de produtos.

Em vários pontos do tempo, o processo do NPD foi dividido em cinco a treze estágios, que devem ser executados em sequência (Cooper e Kleinschmidt 1986, Song, et al. 1998, Cooper 2001). Vamos considerar um processo seqüencial de seis etapas delineado por Kahn (2001). Identificação de oportunidades, geração de conceitos, avaliação pré-técnica, desenvolvimento técnico, lançamento e gerenciamento do ciclo de vida.

1. Identificação da oportunidade:

Esta é uma avaliação não apenas das oportunidades disponíveis para o empreendimento, mas também de quais são as melhores para o empreendimento. Uma oportunidade não é necessariamente um conceito de produto, mas dá uma ideia aproximada dos recursos disponíveis e do tipo de ideias de produto que podem ser buscadas.

É útil informar os funcionários sobre o tipo de oportunidades procuradas pelo empreendimento. Pode ser que a empresa queira restringir-se a um determinado mercado ou a uma determinada classe de produto ou esteja buscando alavancar determinados recursos-chave.

Às vezes, pode ficar claro para os funcionários que o empreendimento não está indo bem em certos mercados e que precisam de novos produtos para ter sucesso; mas muitas vezes nem todos saberão sobre os imperativos e prioridades da alta administração.

Torna-se mais fácil chegar a ideias viáveis ​​quando os funcionários têm uma visão mais clara das oportunidades procuradas. Esta etapa ajuda a formular algumas diretrizes preliminares para ajudar na geração e avaliação de ideias de produtos.

2. Geração de Conceito:

Insumos são obtidos de vários departamentos, até mesmo clientes e fornecedores são solicitados por suas entradas. Na verdade, as necessidades e desejos do cliente são o lugar lógico para iniciar
procurar novos produtos.

A análise de atributos refere-se a técnicas que usam atributos do produto para gerar novos conceitos de produtos. Os atributos conhecidos e percebidos do produto são classificados para ajudar a obter o posicionamento desejado do produto. Outra abordagem popular é a análise conjunta, que envolve a iteração de todos os atributos possíveis do produto e os rankings de clientes dessas combinações. Pode tornar-se complicado se houver vários atributos em consideração.

Olhar para os líderes de mercado e tentar aprender com seus produtos de sucesso também é uma boa maneira de incorporar modificações significativas aos produtos atuais.

3. Avaliação do Conceito:

Nesta fase do processo, a viabilidade técnica do produto é minuciosamente investigada. Também é necessário ter algumas estimativas aproximadas para determinar a viabilidade financeira do novo produto. Este também é um bom momento para envolver diretamente os clientes na avaliação do conceito do produto. O produto pode ser apresentado ao cliente em uma narração, um esboço ou como um protótipo.

Também é possível usar a tecnologia e apresentar o produto em um teste de conceito de realidade virtual. Os resultados de um teste conceitual podem ser gravados na íntegra ou podem ser pontuados. Reações dos clientes ao conceito do produto podem servir como entradas valiosas para o desenvolvimento do produto que ocorrerá mais tarde.

No teste de conceito, os consumidores respondem a perguntas nas seguintes dimensões:

Eu. Comunicabilidade - Você está ciente do que o produto pode fazer por você?

ii. Credibilidade-Você acredita que o produto pode entregar o que promete?

iii. Precisa - como! Fortemente você sente a necessidade deste produto?

iv. Demanda - Você quer comprar este produto? Ou quanto você está disposto a pagar por este produto?

4. Desenvolvimento Técnico:

Nesta fase, o conceito do produto é transformado em produto. Esse processo não está restrito a um laboratório ou ao processo de produção. Deve haver um processo iterativo que continue recebendo insumos de outros funcionários e de clientes, fornecedores e outros que tenham sido confiáveis ​​para fazer parte do processo.

Esta fase também inclui testes reais de produtos. O teste do produto é entrelaçado no processo de desenvolvimento e é realizado em duas ou três etapas distintas.

Teste Alfa:

Este é um teste feito internamente quando o produto é mostrado para outras pessoas dentro da empresa. É relativamente barato e algumas falhas óbvias são apontadas imediatamente.

Teste beta:

Isso está testando envolvendo o cliente. Um único cliente ou alguns clientes da base para testar e fornecer informações sobre o produto e seu uso.

Teste de gama:

Este é um uso de longo prazo pelo cliente e geralmente é feito apenas no caso de um requisito regulamentar, como no caso de produtos farmacêuticos.

5. Lançamento:

Para o lançamento, as equipes de marketing e vendas entrarão em ação. Antes do lançamento, várias decisões devem ser tomadas em relação à seleção de segmentos-alvo, ao design da embalagem, às atividades promocionais a serem realizadas e ao preço e distribuição. Uma das decisões mais importantes será decidir o nome ou a marca.

As reações competitivas devem ser levadas em conta. Às vezes, o empreendimento pode considerar começar com o marketing de teste. Em vez de lançar o produto em todos os mercados pretendidos, ele é liberado seletivamente em uma ou duas áreas, e a resposta do cliente é avaliada. Os resultados de um exercício de marketing de teste podem ser efetivamente usados ​​para alterar os elementos em um mix de marketing. Técnicas de previsão têm que ser aplicadas para obter estimativas de vendas de longo prazo.

6. Gestão do Ciclo de Vida:

A unidade para tomar decisões sobre um produto é sempre o ciclo de vida completo do produto. O produto pode atrair diferentes segmentos em diferentes fases do ciclo de vida do produto. À medida que o produto passa por seu ciclo de vida, haverá uma série de mudanças na empresa, na indústria e no mercado. Pode haver necessidade de modificar o produto, revitalizar a marca ou estender o produto para uma linha de produtos. Tem que haver monitoramento contínuo do desempenho do produto para otimizar essas decisões.